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Autor: César Nunes
Duração: 45min
Preço VHS ou DVD:  R$ 59,00   indisponível

Resenha:
"Pais e professores devem buscar uma compreensão da sexualidade para uma intervenção qualitativa, subjetiva, ética, informativa, capaz de dar às novas gerações alguma segurança, alguma referência na vivência social e pessoal da sexualidade." "Hoje, quando nós não falamos de sexo com nossos filhos, quando não criamos canais para uma educação sexual, estamos delegando sua educação sexual à midia, à indústria fonográfica, à indústria cinematográfica - que querem um homem e uma mulher genitais, quantitativos, belos, consumíveis e consumistas."

Minutagem / Conteúdo:
César Nunes é doutor do Departamento de Filosofia e História da Educação da Faculdade de Educação da Unicamp. Autor de diversos livros de Filosofia, História e Educação. Foi professor da rede pública e particular, no Ensino Médio e Fundamental. Trabalhou na implantação da Educação Sexual nas escolas públicas nas décadas de 1980 e 1990, atuando nos movimentos sociais que reivindicaram este espaço e defendiam a abordagem educacional do tema. É um dos fundadores e principais dirigentes da ABRADES (Associação Brasileira de Educação Sexual) que busca implementar a Educação Sexual Emancipatória como exigência ética, estética e política da formação de sujeitos críticos e autônomos.
Neste vídeo, César Nunes traça um amplo painel da Educação Sexual hoje e instiga pais e professores a refletir sobre as conseqüências de se ausentarem do processo de educação sexual das crianças e jovens, convidando-os a uma necessária, preparada e amorosa intervenção.
No vídeo, são abordados:
- Conceitos de Educação Sexual;
- Histórico da sexualidade no Brasil;
- A sociedade pansexualista;
- A mídia como (des) educadora sexual;
- Sexo e Sexualidade;
- Orientação para uma intervenção adequada - referências e estudos.

"Pais e professores devem buscar uma compreensão da sexualidade para uma intervenção qualitativa, subjetiva, ética, informativa, capaz de dar às novas gerações alguma segurança, alguma referência na vivência social e pessoal da sexualidade."

"Hoje, quando nós não falamos de sexo com nossos filhos, quando não criamos canais para uma educação sexual, estamos delegando sua educação sexual à midia, à indústria fonográfica, à indústria cinematográfica - que querem um homem e uma mulher genitais, quantitativos, belos, consumíveis e consumistas."

Educação Sexual 2 - Os primeiros 4 anos                                                           

Autor: César Nunes
Duração: 55min
Preço VHS ou DVD:  R$ 59,00  indisponível

Resenha:
"Na sociedade atual, sobretudo nos primeiros anos das crianças, existem dois pesos e duas medidas: para o menino, toda uma sorte de estimulação, necessidade de busca e de legitimação social. Para a menina, um conjunto de controle, repressão e mecanismos de contenção da sua expressividade sexual." "Se uma criança é ainda concretude, se ela não tem ainda todas as condições de abstração, então ela é sensoriedade. É muito importante que pais e professores tenham com as crianças atividades lúdicas, peguem nas suas mãos ao caminhar, descubram o corpo físico do mundo juntos. É muito importante o toque com o corpo do pai, com o corpo da mãe, abraços..."

Minutagem / Conteúdo:
César Nunes é doutor do Departamento de Filosofia e História da Educação da Faculdade de Educação da Unicamp. Autor de diversos livros de Filosofia, História e Educação. Foi professor da rede pública e particular, no Ensino Médio e Fundamental. Trabalhou na implantação da Educação Sexual nas escolas públicas nas décadas de 1980 e 1990, atuando nos movimentos sociais que reivindicaram este espaço e defendiam a abordagem educacional do tema. É um dos fundadores e principais dirigentes da ABRADES (Associação Brasileira de Educação Sexual) que busca implementar a Educação Sexual Emancipatória como exigência ética, estética e política da formação de sujeitos críticos e autônomos.
Neste vídeo, César Nunes aborda os conceitos presentes na sociedade quanto à definição dos papéis masculino e feminino nos primeiros anos de vida e discorre sobre as fases do desenvolvimento psico-social das crianças até 4 anos de idade. O autor analisa nossa forma usual de pensar e agir e indica caminhos para uma atuação de pais e professores que leve em conta o desenvolvimento natural e emancipatório de nossas crianças.
No vídeo, são abordados:
- Expectativas da sociedade em relação aos meninos e meninas;
- As fases anal e sensorial oral;
- A descoberta da genitália;
- O egocentrismo;
- A curiosidade das crianças a respeito das grandes questões da humanidade;
- Uma visão crítica da televisão.

"Na sociedade atual, sobretudo nos primeiros anos das crianças, existem dois pesos e duas medidas: para o menino, toda uma sorte de estimulação, necessidade de busca e de legitimação social. Para a menina, um conjunto de controle, repressão e mecanismos de contenção da sua expressividade sexual."

"Se uma criança é ainda concretude, se ela não tem ainda todas as condições de abstração, então ela é sensoriedade. É muito importante que pais e professores tenham com as crianças atividades lúdicas, peguem nas suas mãos ao caminhar, descubram o corpo físico do mundo juntos. É muito importante o toque com o corpo do pai, com o corpo da mãe, abraços..."

Educação Sexual 3 - de 5 a 9 anos    

Autor: César Nunes
Duração: 45min
Preço VHS ou DVD:  R$ 59,00   indisponível

Resenha:
"É importante ampliar os canais de comunicação, retomar as questões abordadas na fase anterior, agora revestindo com informações científicas, processuais, descritivas do corpo e da dinâmica da sexualidade." "Uma escola que se torne ventríloquo da televisão vai se tornar um reforço negativo da identidade sexual destes meninos e meninas. A escola que promove o mesmo tipo de dança, músicas, modas dos programas de TV, marcados pela excitação precoce, pela sexualidade exibicionista, ao invés de fazer um juízo seletivo e crítico, repercute aquilo que a TV propõe."

Minutagem / Conteúdo:
César Nunes é doutor do Departamento de Filosofia e História da Educação da Faculdade de Educação da Unicamp. Autor de diversos livros de Filosofia, História e Educação. Foi professor da rede pública e particular, no Ensino Médio e Fundamental. Trabalhou na implantação da Educação Sexual nas escolas públicas nas décadas de 1980 e 1990, atuando nos movimentos sociais que reivindicaram este espaço e defendiam a abordagem educacional do tema. É um dos fundadores e principais dirigentes da ABRADES (Associação Brasileira de Educação Sexual) que busca implementar a Educação Sexual Emancipatória como exigência ética, estética e política da formação de sujeitos críticos e autônomos.
Neste vídeo, César Nunes reflete sobre o período no qual as crianças começam a se desligar fisicamente da mãe, reforçam seu egocentrismo e passam a participar do "mundo social". É a época da identificação com os papéis sociais de pais e mães, a entrada no mundo escolar e o início da puberdade.
São abordados, nesse vídeo, temas como:
- A identificação com o pai e a mãe;
- Imitação e referências;
- Entrada na escola, entrada no mundo social;
- Jogos de gregarismo;
- Da anomia à heteronomia – primeiras negações da autoridade;
- Início da puberdade;
- Primeiras atrações entre os sexos;
- Uma visão crítica da televisão.

"É importante ampliar os canais de comunicação, retomar as questões abordadas na fase anterior, agora revestindo com informações científicas, processuais, descritivas do corpo e da dinâmica da sexualidade."

"Uma escola que se torne ventríloquo da televisão vai se tornar um reforço negativo da identidade sexual destes meninos e meninas. A escola que promove o mesmo tipo de dança, músicas, modas dos programas de TV, marcados pela excitação precoce, pela sexualidade exibicionista, ao invés de fazer um juízo seletivo e crítico, repercute aquilo que a TV propõe."

Autor: César Nunes
Duração: 55min
Preço VHS ou DVD:  R$ 59,00     indisponível
Resenha:
"Nós temos um preconceito em relação ao mundo adolescente. Sabemos todos e não podemos esquecer do quanto é difícil a transição de uma perda do corpo infantil, das características da identidade infantil para a conquista e a assimilação das determinações da condição adulta." "As estatísticas mostram que, no Brasil, a grande maioria dos adolescentes tem suas vivências sexuais plenas entre 14 e 16 anos. Isto não deve provocar nos pais e professores nenhuma expressão de catástrofe, nem dirigir suas ações segundo uma ‘pedagogia de avestruz’."

Minutagem / Conteúdo:
César Nunes é doutor do Departamento de Filosofia e História da Educação da Faculdade de Educação da Unicamp. Autor de diversos livros de Filosofia, História e Educação. Foi professor da rede pública e particular, no Ensino Médio e Fundamental. Trabalhou na implantação da Educação Sexual nas escolas públicas nas décadas de 1980 e 1990, atuando nos movimentos sociais que reivindicaram este espaço e defendiam a abordagem educacional do tema. É um dos fundadores e principais dirigentes da ABRADES (Associação Brasileira de Educação Sexual) que busca implementar a Educação Sexual Emancipatória como exigência ética, estética e política da formação de sujeitos críticos e autônomos.
Esta é a fase de profundas mudanças, conflitos e contradições. A fase do rompimento dos papéis infantis para uma conquista dos direitos e prerrogativas do mundo adulto. Este é o momento da efetiva preparação e interesse pelo ato sexual, no qual a presença e a intervenção adequadas dos educadores é fundamental para que se tenha uma sexualidade emancipatória em todas as suas dimensões, afetiva, psíquica, biológica e moral.
São abordados, nesse vídeo, temas como:
- As mudanças físicas;
- A necessidade do respeito à condição de adolescente;
- Superação da onipresença da mãe e da onipotência do pai;
- Crise dos papéis sociais;
- Primeira menstruação e primeira polução;
- O namoro e a coreografia da expressão adolescente;
- A primeira experiência sexual;
- A masturbação;
- O aborto e as doenças sexualmente transmissíveis;
- A homossexualidade.

"Nós temos um preconceito em relação ao mundo adolescente. Sabemos todos e não podemos esquecer do quanto é difícil a transição de uma perda do corpo infantil, das características da identidade infantil para a conquista e a assimilação das determinações da condição adulta."

"As estatísticas mostram que, no Brasil, a grande maioria dos adolescentes tem suas vivências sexuais plenas entre 14 e 16 anos. Isto não deve provocar nos pais e professores nenhuma expressão de catástrofe, nem dirigir suas ações segundo uma 'pedagogia de avestruz'."

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